Manutenção preventiva do escapamento do caminhão pode evitar gastos desnecessários

19/02/2013 por Majô Gonçalves em Tuper
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Pesada[1]

Além de oferecer mais segurança no trânsito, cuidar preventivamente do caminhão sai muito mais em conta para o caminhoneiro do que efetuar reparos de emergência. A manutenção preventiva é, em média, 30% mais em conta do que a corretiva, segundo especialistas.

Um dos itens que deve ser verificado pelos motoristas é o sistema de escapamento, conjunto de peças, entre outras, que são checadas na inspeção ambiental veicular. “Se for identificado algum problema na inspeção, peças soltas ou partes desgastadas, o veículo é rejeitado”, adverte Henry Grosskopf, gerente de Engenharia de Produtos da Tuper Escapamentos e Catalisadores.  

Ele explica que solavancos em pisos irregulares e a própria vibração do motor podem levar à fadiga as peças do sistema de exaustão dos caminhões. “Além disso, podem ocorrer problemas de corrosão da parte externa do escapamento para a interna já que o diesel, ao contrário do etanol e da gasolina, é menos corrosivo”, enfatiza.

Para evitar transtornos, os caminhoneiros podem colocar o veículo em uma rampa e efetuar a verificação visual do escapamento para ver se há algum problema aparente, como quebra de suportes ou trincas nos tubos e silenciosos ou procurar uma oficina de confiança para fazer o reparo e a troca das peças para que o veículo seja submetido novamente à inspeção. “Isso gera transtorno e prejuízo ao caminhoneiro que precisa do veículo em ordem para trabalhar. Esse contratempo pode ser evitado se o motorista fizer uma revisão no veículo em uma oficina de confiança antes de passar na inspeção ambiental veicular”, comenta Grosskopf.

Ao substituir peças danificadas do conjunto de escapamento, a recomendação é efetuar a troca por componentes de qualidade e compatíveis com o modelo do veículo para não comprometer a funcionalidade do sistema. Somente em modelos muito antigos e que não há peças específicas no mercado de reposição é que são feitas algumas adaptações. “Evite soldar ou amarrar o escapamento para não correr o risco das peças caírem quando o veículo estiver em movimento, podendo causar acidente na estrada”, ressalta.

 

Catalisador – Apenas os veículos mais modernos possuem catalisador. Desde 2012, para atender às normas do Euro V (Proconve 7), os caminhões contam com um novo sistema de pós-tratamento de emissões. Agora, o sistema de exaustão dos caminhões tem tratamento químico e adição de aditivo para garantir a redução de emissões de poluentes. “Trata-se de um sistema eletrônico com produtos de alta tecnologia embarcada que permite a purificação dos gases resultantes da combustão do diesel nos motores, com benefícios significativos para o meio ambiente”, finaliza.

 Sobre a Tuper Escapamentos e Catalisadores – Maior fabricante de escapamentos da América Latina, líder de mercado, a Tuper há 41 anos produz escapamentos, catalisadores e ponteiras para todos os modelos de automóveis, nacionais e importados, com volume anual perto de 4 milhões peças, somente para o mercado de reposição. A capacidade atual instalada permite produzir até 6 milhões de peças por ano.

Primeira no Brasil a produzir um sistema completo de exaustão (tubo do motor, catalisador, silencioso intermediário, silencioso traseiro). A Tuper é a única fabricante que atende simultaneamente o mercado de reposição e as montadoras e possui todas as certificações ISO.

 A Tuper investe em desenvolvimento e tecnologia para atender projetos de várias marcas. Com duas plantas industriais em São Bento do Sul e Xanxerê, Santa Catarina, conta ainda com uma rede própria de distribuição. Os CD’s estão localizados em regiões estratégicas do país para atender o mercado com grande agilidade, possibilitando que nestes estados os produtos cheguem aos clientes em 24 horas.

 Os escapamentos e catalisadores da Tuper seguem o padrão e as características técnicas definidas pelas montadoras, o que garante total excelência em seu funcionamento e em sua adequação ao veículo, atuando como uma peça original. Além disso, todos os catalisadores produzidos são homologados pelo Inmetro.

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