Dicas para diagnóstico correto do sistema de suspensão
Andar com o cliente ao volante ajuda a entender melhor o problema que está ocorrendo, antes mesmo de fazer uma avaliação minuciosa em todas as peças.
Para detectar problemas no sistema de suspensão, formado por amortecedores, molas, batentes, coxins, buchas, pivôs e bandejas, existem alguns cuidados importantes que os reparadores devem ter quando o carro chega para ser examinado. José Tavares, técnico da Nakata que realiza atendimento e treinamentos sobre suspensão em centros automotivos de todo o País, revela que o primeiro passo é ouvir as explicações do cliente sobre o problema que ele tem sentido ao dirigir, depois também recomenda dar uma volta com carro como passageiro, deixando o motorista mostrar na prática o que está acontecendo e em que situação ocorre o ruído. “Barulhos na suspensão podem ter diferentes causas, andar com cliente no carro pode ajudar a entender melhor o que ele está sentindo ao volante. Este é um detalhe fundamental e que ajuda bastante no diagnóstico”, afirma.
Outro ponto importante é verificar a quilometragem do veículo, que, em sua opinião, é um indicativo para detectar as condições do sistema de suspensão. “Normalmente, um veículo com mais 70.000 km rodados vai apresentar mais desgastes em peças do que quando tem 20.000 km e isso deve ser levado em conta”, complementa Tavares.
Realizadas estas análises, com o veículo já no elevador, o reparador deve checar todos os itens de suspensão (amortecedores, batentes, coifas ou guardas pó, molas, coxim superior, bandeja, buchas de bandeja e pivôs), verificar se há folgas nas peças e desgaste irregular nos pneus. Apontar os problemas detectados e conversar com o cliente, se houver a necessidade de troca da peça.
No caso de amortecedores, Tavares recomendar efetuar a troca aos pares para não causar desequilíbrio no veículo, pois o lado novo terá mais carga do que o usado. “Apenas quando o veículo rodou pouco e houve um imprevisto com o amortecedor por causa de um buraco, por exemplo, é que a troca pode ser feita de apenas um elemento. Ao trocar o amortecedor, o kit também deve ser substituído”, destaca.
Segundo o técnico, itens como batentes ressecam com o tempo e podem provocar danos na peça nova, por isso, precisam ser trocados junto com os amortecedores.
O reparador não pode se esquecer de retirar a etiqueta da caixa do produto novo, colocá-la no certificado de garantia e dar para o cliente guardar. “Caso haja algum problema com a peça futuramente, esse é o documento de identificação e garantia para o consumidor”, informa.
Ao efetuar a troca de peças de suspensão, Tavares lembra que o alinhamento deve ser feito.
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