Troca do óleo do câmbio mantém o sistema de transmissão automática em boas condições

Óleo sofre desgaste com o uso e acumula impurezas que podem afetar o funcionamento do sistema.

Muitos motoristas ficam na dúvida sobre se devem ou não trocar o óleo do sistema de transmissão automático e quando devem efetuar a substituição. O melhor é consultar o manual do fabricante do veículo para ver as recomendações. O fato é que, o óleo do câmbio sofre desgaste com uso e acaba acumulando impurezas e não fazer a troca pode gerar danos no sistema.

A Valvoline, fabricante líder mundial de lubrificantes, destaca a importância de fazer a troca do óleo do câmbio, seguindo o manual do fabricante. Outra dica importante é ficar atento também aos sinais que o veículo pode ter, como menor arranque, trancos e solavancos, aumento de temperatura e de consumo de combustível. Para que isso não ocorra, o ideal é realizar a troca preventiva do óleo de câmbio a cada 40.000 km. Assim, evita problemas inesperados, pois quando aparece um código de falha no painel a transmissão em modo de emergência indica que o sistema já está danificado. Nesse caso, se a troca não for efetuada, o custo da manutenção do sistema de transmissão automático pode ser alto.

A troca de óleo do câmbio previne desgastes prematuros nos componentes internos da transmissão, evitando eventuais danos aos veículos e até a necessidade de realizar uma manutenção muito mais cara e detalhada.

Da mesma forma que para motor existe um lubrificante correto, para as transmissões automáticas, a regra é a mesma seguir o recomendado para cada tipo de câmbio.

Para escolher o óleo lubrificante do câmbio ideal, é importante seguir as orientações do manual do fabricante.

Para mais informações, basta acessar o site da Valvoline www.valvoline.com.br .

Sobre a Valvoline: Líder mundial na produção e venda de lubrificantes automotivos, comerciais e industriais desde 1866, a Valvoline tem, na sua longa trajetória, o compromisso com a inovação e padrões de qualidade dos produtos para atender os altos níveis de desempenho exigidos pela indústria automobilística. Em 2018, passou a ser representada no Brasil pela Usiquímica que ficou responsável pela fabricação, importação, distribuição dos produtos, vendas, marketing e concepção da estratégia de negócios.

 

Sobre a Usiquímica: Indústria química com 77 anos de atuação, a Usiquímica, maior produtor de hidróxido de amônio do Brasil, possui amplo portfólio para diversas aplicações em vários segmentos, como cosméticos, agronegócio, higiene e limpeza, indústria farmacêutica, automotivo, entre outros. Iniciou a sua participação no setor automotivo, em 2012, com a fabricação do Arla 32, solução para o sistema de redução catalítica em veículos diesel que reduz emissão de poluentes, conforme exigências do Proconve P7, legislação que equivale ao Euro 5 na Europa.

Em 2018, ampliou a sua atuação ao firmar parceria com a Valvoline, fabricante mundial de lubrificantes, se tornando a empresa oficial de representação e comercialização no Brasil, com exclusividade de direitos e uso da marca.

 

 

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