Valvoline destaca diferentes funções e características dos modelos de transmissão automática

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Diferenças entre convencional e CVT das transmissões automáticas que já equipam a grande maioria dos veículos que saem de fábrica no Brasil

 

Parte do sistema de transmissão do veículo, o câmbio é formado por um conjunto de engrenagens que regulam o torque e a velocidade do automóvel. Seja manual, automático e continuamente variável (CVT), o sistema de transmissão evolui com novas tecnologias para que as caixas de marchas sejam mais leves e mais eficientes, trabalhando em conjunto com os propulsores, assim como outros conjuntos de componentes dos veículos.

A Valvoline, fabricante de lubrificantes com mais de 150 anos de história, destaca o funcionamento dos modelos de sistema de transmissão de câmbio automático convencional e CVT que oferecem mais conforto ao dirigir e já estão presentes em mais da metade da frota nacional de veículos.

 

Atuação do modelo convencional – O câmbio automático convencional, por exemplo, tem como característica concentrar o torque na segunda marcha, o que acaba gerando conforto para o motorista e o trabalho mais regular para o conjunto.

 

Atualmente, as caixas de câmbio convencional já possuem quatro, cinco e seis velocidades, em alguns casos, até oito e nove marchas, gerando muito mais conforto para os motoristas. Além disso, os motores passaram a trabalhar com velocidades mais elevadas em rotações mais baixas. Essa evolução com maior número de marchas também proporciona maior eficiência energética.

 

Funcionamento do sistema CVT – No caso da transmissão continuamente variável, reconhecida pela sigla CVT, tem aplicabilidade muito extensa. Na maioria das vezes, conta com duas polias que variam de graduação, conforme a necessidade. A potência e o torque são transmitidos para as rodas com bastante eficiência. As duas polias trabalham em conjunto e são ligadas ao motor e ao diferencial. Como elas possuem tamanhos diferentes, por isso que  o nome variável, e funciona da seguinte forma: quando o diâmetro de uma delas diminui o da outra aumenta, transmitindo dessa forma a força para o deslocamento das rodas. Uma característica é o giro do motor que sobe de maneira linear. Marcas japonesas como Honda, Toyota e Nissan utilizam caixa de câmbio CVT, há muitos anos.

 

Como evolui com o passar dos anos, a transmissão continuamente variável já possui uma versão para veículos elétricos e híbridos que, além da função de câmbio propriamente dita, também gera e armazena energia, alimentando a bateria e, consequentemente, o motor elétrico.

 

A Valvoline conta com linha completa de fluidos para transmissão automática que oferece cobertura para a frota de veículos nacional e importada. O sintético MAX LIFE ATF – DEX/MERC garante cobertura para 80% da frota nacional de modelos com transmissão automática convencional.

 

Já os produtos ATF+4, são destinados a todas as transmissões que exigem Mopar ATF + ®, Mopar ATF + 2 ™ e Mopar ATF + 3 ™.

 

Já o CVT é um fluido Premium formulado para atender as transmissões continuamente variáveis (CVT) de excelente desempenho, e o ATF DEXRON-VI – DEXRON homologado pela GM (General Motors-VI)  é desenvolvido sob rigorosos requisitos de qualidade da especificação DEXRON GM (General Motors-VI).

 

A fabricante também oferece o fluido mineral Valvoline Dexron®III que pode ser utilizado nas transmissões automáticas com nível de performance Dexron®IIIG e Dexron III H, Mercon e Allison.

Para mais informações, basta acessar o site da Valvoline www.valvoline.com.br.

Sobre a Valvoline: Líder mundial na produção e venda de lubrificantes automotivos, comerciais e industriais desde 1866, a Valvoline tem, na sua longa trajetória, o compromisso com a inovação e padrões de qualidade dos produtos para atender os altos níveis de desempenho exigidos pela indústria automobilística. Em 2018, passou a ser representada no Brasil pela Usiquímica que ficou responsável pela fabricação, importação, distribuição dos produtos, vendas, marketing e concepção da estratégia de negócios.

Sobre a Usiquímica: Indústria química com 78 anos de atuação, a Usiquímica, maior produtor de hidróxido de amônio do Brasil, possui amplo portfólio para diversas aplicações em vários segmentos, como cosméticos, agronegócio, higiene e limpeza, indústria farmacêutica, automotivo, entre outros. Iniciou a sua participação no setor automotivo, em 2012, com a fabricação do Arla 32, solução para o sistema de redução catalítica em veículos diesel que reduz emissão de poluentes, conforme exigências do Proconve P7, legislação que equivale ao Euro 5 na Europa.

Em 2018, ampliou a sua atuação ao firmar parceria com a Valvoline, fabricante mundial de lubrificantes, se tornando a empresa oficial de representação e comercialização no Brasil, com exclusividade de direitos e uso da marca.

 

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