Internet influencia na maneira do consumidor ir às compras

06/05/2015 por Majô Gonçalves em Canal da Peça
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70 milhões de norte-americanos buscaram informações de reparação de veículos, em 2013. No Brasil, dados dos Correios, colocam peças e acessórios automotivos no topo da lista de produtos mais entregues por compras via internet.

O processo de compra é, cada vez mais, influenciado pelos meios digitais. As plataformas digitais (computadores de mesa, tablets, laptops, smartphones) já representam 36% dos mais de U$3 trilhões que estão sendo gastos nas lojas físicas de varejo dos EUA, segundo a Deloitte Digital (2014). Estima-se que, em 2015, cerca de 70% das compras serão influenciadas por informações online disponíveis a consumidores. “Os principais fatores de crescimento expressivo são a evolução da adoção dos smartphones e do aumento significativo de consumidores mais jovens ou acostumados à tecnologia que se sentem confortáveis com aparelhos digitais”, explica Vinicius Dias, um dos fundadores do Canal da Peça, plataforma digital especializada no segmento de autopeças.

Durante o processo de compra, quando os consumidores utilizam o meio digital, as conversões aumentam em 40%. “Quanto mais experiência digital e informação o consumidor encontrar no momento da compra, maior será a chance de conversão”, ressalta Dias.

Números expressivos demonstram que a tendência é mundial e também no setor automotivo. Pesquisa Google Auto Parts 2013 relata que 70% das vendas de autopeças foram direcionadas pelo digital antes da compra, nos EUA, em 2013, e que 70 milhões de pesquisas são feitas pelos norte-americanos todos os meses em busca de informações de reparação. Na Europa, as vendas on-line de autopeças chegaram a €5.29 bilhões em 2013, segundo levantamento da Frost & Sullivan. A previsão para 2020 é de €18.33 bilhões. No Brasil, dados dos Correios, colocam peças e acessórios automotivos no topo da lista de produtos mais entregues por compras via internet.

Dias ressalta que as vendas online estão crescendo no segmento de autopeças. “Em canais independentes, o e-commerce ocupa um papel maior e acessórios automotivos ficam em segundo lugar no ranking”, comenta. Entre os principais motivos para o aumento, ele cita preço, comodidade, disponibilidade e portfólio de produtos.

“Hoje, estar presente no e-commerce e em plataformas de busca é fundamental para conquistar novos clientes e consolidar a marca no mercado”, enfatiza.

Com mais de 1 milhão de componentes automotivos no shopping online de peças, em parceria com os principais fabricantes de autopeças e mais de 300 lojistas em todo o País, o Canal da Peça (www.canaldapeca.com.br) oferece soluções para conectar todos os níveis da cadeia de autopeças.

Para reparadores e consumidores de autopeças, disponibiliza o Canal da Peça (www.canaldapeça.com.br). No Canal da Loja (www.canaldaloja.com.br), é oferecido e-commerce especializado em autopeças, shopping canal da peça, orçamento express, mídia on-line, proposta de solução logística e painel de controle, acolhe varejistas e distribuidores. Já o Canal da Marca (www.canaldamarca.com.br), desenvolve soluções completas para fabricantes, como digitalização de catálogos, business intelligence, relacionamento com lojas e consumidores, marketplace personalizado e marketing digital para a marca. Além disso, faz a integração dos produtos ao Google, shoppings on-line, Buscapé, mídia on-line e outros portais da internet.

Sobre o Canal da Peça: Criado em 2012, pelos jovens empreendedores Fernando Cyromt e Vinicius Dias, é a primeira solução online voltada para o mercado de reposição autopeças. Oferece disponibilidade de peças dos principias fabricantes que atuam no País, além garantir a exposição do estoque de centenas de varejo de várias regiões do Brasil. São mais de 400 mil produtos diferentes, totalizando estoque com mais de 1 milhão de itens. Conta com equipe de profissionais especializados em portais de renomados: UOL e Buscapé. O projeto possui o apoio de vários investidores: o fundador do Buscapé, Romero Rodrigues, o fundador do Flores Online, Eduardo Casarini e o fundo e.Bricks, braço de investimento em tecnologia da RBS, totalizando aporte de mais de R$7 milhões.

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