Como usar cada função do câmbio automático

 

Cada situação, como ladeiras, subida, reboque e trafegar na lama e área alagada, exige o acionamento da alavanca na posição correta do câmbio automático para evitar desgaste dos componentes do sistema.

O sistema de transmissão automática é cada vez mais comum. Metade dos veículos produzidos no Brasil, segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), saem com câmbio automático ou automatizado. Os sistemas vêm evoluindo e já existem modelos com 9 e 10 velocidades para oferecer desempenho e conforto ao dirigir.

Para manter o sistema do câmbio automático em boas condições, a Valvoline, que possui linha completa de fluidos para transmissão automática, destaca algumas dicas importantes sobre como utilizar as posições das alavancas em diferentes situações.

Todo câmbio automático possui, no mínimo, quatro posições básicas: P, R, N e D. A letra P, de Parking, deve ser engatada quando o veículo estiver estacionado antes de ser desligado e com o freio de estacionamento acionado. Esta posição despressuriza o sistema e provoca o travamento das rodas. A letra R é a posição da marcha ré e a letra D (Drive) é para dirigir o veículo.

Já a letra N significa Neutro e exerce o papel do ponto morto, devendo ser  usada antes de estacionar como é feito com o câmbio mecânico ao deixá-lo no ponto morto nessa situação. “Assim, o motorista evita forçar os dentes das engrenagens da transmissão, pois, ao mudar diretamente para o P (Parking), o câmbio sofre um tranco, assim como acontece ao puxar o freio de mão com o carro engatado. A posição N tem exatamente a mesma função do ponto morto para baixar a aceleração do motor e deve ser usada em qualquer lugar antes de parar o veículo, principalmente em ladeiras”, afirma Layla Silva Rosa, especialista em produtos da Valvoline. Na hora de sair com o carro estacionado, basta apenas colocar no D.

Layla lembra também que a letra N também deve ser acionada quando houver necessidade de rebocar o carro para colocá-lo na plataforma do guincho e para movimentar o veículo sem ligá-lo em situações emergenciais por um pequeno trajeto que pode ultrapassar de 3 km a 4 km no máximo. Durante o transporte, a alavanca precisar estar no P.

Algumas transmissões trazem outras letras, como L, de Low, indicada para subidas acentuadas e descidas de serras como freio motor, funciona para reduzir a velocidade do carro. Pode ser usada também para trafegar em locais com lama e alagados. Alguns câmbios possuem as posições como 2 e 3 que são justamente para reduzir a aceleração também em descida de serra e em declives acentuados. Jamais deve ser usada a posição N pensando em redução de consumo em descidas, além de não economizar combustível é arriscado, pois o veículo fica se movimentando como se estivesse em ponto morto.

Como há vários tipos de câmbios automáticos, além de automatizados e CVT, é muito importante consultar o manual do fabricante do veículo para tirar dúvidas sobre as funções do câmbio, bem como a sua manutenção e o intervalo de troca do fluido lubrificante que varia muito de acordo com a marca e modelo do veículo.

As revisões periódicas são a melhor forma de manter o sistema de transmissão em boas condições para verificar o nível do fluido lubrificante e se há vazamento no sistema.

Para mais informações sobre o portfólio da Valvoline, basta acessar o site:

www.valvoline.com.br.

 

Sobre a Valvoline: Líder mundial na produção e venda de lubrificantes automotivos, comerciais e industriais desde 1866, a Valvoline tem, na sua longa trajetória, o compromisso com a inovação e padrões de qualidade dos produtos para atender os altos níveis de desempenho exigidos pela indústria automobilística. Em 2018, passou a ser representada no Brasil pela Usiquímica que ficou responsável pela fabricação, importação, distribuição dos produtos, vendas, marketing e concepção da estratégia de negócios.

 

Sobre a Usiquímica: Indústria química com 78 anos de atuação, a Usiquímica, maior produtor de hidróxido de amônio do Brasil, possui amplo portfólio para diversas aplicações em vários segmentos, como cosméticos, agronegócio, higiene e limpeza, indústria farmacêutica, automotivo, entre outros. Iniciou a sua participação no setor automotivo, em 2012, com a fabricação do Arla 32, solução para o sistema de redução catalítica em veículos diesel que reduz emissão de poluentes, conforme exigências do Proconve P7, legislação que equivale ao Euro 5 na Europa.

Em 2018, ampliou a sua atuação ao firmar parceria com a Valvoline, fabricante mundial de lubrificantes, se tornando a empresa oficial de representação e comercialização no Brasil, com exclusividade de direitos e uso da marca.

 

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