Análise e testes verificam o funcionamento do catalisador

27/01/2014 por Majô Gonçalves em Mercado de reposição,Tuper
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Vários fatores podem interferir na vida útil do catalisador. Há testes que identificam se a peça está funcionando corretamente ou apresenta problemas.

O catalisador, componente obrigatório nos veículos desde 1992, tem a função de transformar os gases tóxicos (CO, HC e NOx), resultantes da combustão do motor, diminuindo, assim, a emissão de poluentes, além de ser um atenuador de ruídos. “A peça é fundamental para garantir a melhor qualidade do ar e a saúde da população e também para assegurar o correto funcionamento do veículo”, afirma Salvador Parisi, consultor da Tuper Escapamentos e Catalisadores, fabricante que produz componentes para o sistema de exaustão, como tubo de motor, flexível, silencioso intermediário e traseiro, catalisador e ponteira.

Segundo Parisi, diversos fatores podem interferir no desempenho do catalisador, entre eles, combustível de má qualidade ou adulterado, motor desgastado ou desregulado, mau funcionamento da injeção e até pancadas. Perda de potência e elevado consumo de combustível também podem ser indícios que o catalisador não está cumprindo sua função.

Para identificar a hora da troca da peça, a atenção deve estar voltada para o sistema OBD-Br2 e a luz indicadora de disfunção. “No caso de mau funcionamento, a sinalização de que o veículo precisa de manutenção é feita pela lâmpada”, comenta. Mas, para o diagnóstico correto deve ser feita uma análise abrangente. É preciso efetuar uma verificação visual e fazer alguns testes para realizar a medição de gases expelidos pelo veículo. Ele explica que, na análise visual, observa-se se há corrosões ou marcas de batidas que podem ter avariado a cerâmica que está na parte interna do catalisador.

Teste para analisar a eficiência do catalisador – “Após o sistema de gerenciamento eletrônico do motor indicar lambda = 1 (relação estequimétrica), o próximo passo é avaliar a eficiência do catalisador por meio do analisador de gases”, explica Parisi. Alto índice de oxigênio aponta que o catalisador está funcionando adequadamente e o baixo índice, significa que o conversor catalítico está com problema.

De acordo com o consultor, não existe outro procedimento específico comprovado para avaliação isolada do catalisador sem retirá-lo do veículo, uma que vez esse componente faz parte do sistema ligado ao gerenciador do motor.

Sobre a Tuper Escapamentos e Catalisadores – Maior fabricante de escapamentos da América Latina, líder de mercado, a Tuper há 42 anos produz escapamentos, catalisadores e ponteiras para todos os modelos de automóveis, nacionais e importados, com volume anual perto de 4 milhões peças, somente para o mercado de reposição. A capacidade atual instalada permite produzir até 6 milhões de peças por ano.

Primeira no Brasil a produzir um sistema completo de exaustão (tubo do motor, catalisador, silencioso intermediário, silencioso traseiro). A Tuper é a única fabricante que atende simultaneamente o mercado de reposição e as montadoras e possui todas as certificações ISO.

A Tuper investe em desenvolvimento e tecnologia para atender projetos de várias marcas. Com duas plantas industriais em São Bento do Sul e Xanxerê, Santa Catarina, conta ainda com uma rede própria de distribuição. Os CD’s estão localizados em regiões estratégicas do país para atender o mercado com grande agilidade, possibilitando que nestes estados os produtos cheguem aos clientes em 24 horas.

Os escapamentos e catalisadores da Tuper seguem o padrão e as características técnicas definidas pelas montadoras, o que garante total excelência em seu funcionamento e em sua adequação ao veículo, atuando como uma peça original. Além disso, todos os catalisadores produzidos são homologados pelo Inmetro.

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