Gestão em energia pode garantir diferencial de competividade nas empresas
Momentos de crise podem ser aproveitados para ajuste e adoção de medidas que tornam a empresa mais forte, competitiva e preparada quando a retomada chegar. A competividade deve fazer parte do credo das empresas na busca pelo diferencial e melhores resultados. Trata-se de fazer mais com menos e com qualidade, usar o investimento corretamente e em linha com o retorno objetivado.
A crise costuma nos cegar e, em alguns casos, provocar um verdadeiro imobilismo. Porém, e por outro lado, esses momentos também são capazes de provocar uma reflexão produtiva e impulsionar a busca da competitividade. As questões relacionadas à energia, em geral, podem e têm pesos que variam de empresa para a empresa e dependendo, em muito, da atividade da empresa. Na indústria os impactos costumam ser mais diretos e profundos. Mas uma coisa é certa: o seu uso competitivo ajuda no equacionamento de seus custos, dando uma contribuição fundamental para a sua competitividade.
Para equacionar os problemas com energia, é preciso considerar dois fatores: o técnico e o financeiro. O primeiro equaciona aspectos relacionados à utilização da energia, da boa manutenção das máquinas e equipamentos, da eliminação de desperdícios. O segundo trata de aspectos financeiros, tarifas, preços, conta de energia enfim. A boa gestão desses dois fatores é que promove um incremento de competitividade.
Um plano de ação robusto e crível, gerenciado por profissionais competentes e focados no negócio, ajudam a empresa, de forma determinante a fazer uma travessia com a menor turbulência possível.
No que toca a energia, nos dois aspectos acima mencionados, a IBS-Energy está preparada para apoiar seus clientes a obterem o melhor uso da energia com impactos extremamente positivos na sua competitividade.
Todo o esforço no sentido de se tornar competitivo pode ser decisivo. Não é por acaso que no último ano a migração de empresas para o mercado livre de energia, uma das soluções que trazem resultados aumentou bastante. O número de pedidos de adesões aprovados foi 25 vezes superior a 2015. Além do impacto no custo, o mercado livre é mais flexível, sendo possível programar o consumo durante um período mais longo, garantindo mais eficiência na gestão de gastos das empresas.
Antônio Bento é CEO da IBS-Energy, empresa especializada em soluções integradas em energia.